APRESENTAÇÃO:

UMA MOTO, UMA ESTRADA, MEU AMOR NA GARUPA, NATUREZA, VENTO NA CARA,CHUVA, CALOR, FRIO, RETAS, CURVAS ...... ,JUNTE TUDO ISSO E VOCÊ VAI SABER O QUE É :
"SIMPLESMENTE UMA PAIXÃO!!!!!



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PUBLICADO NA PAGINA HARLEY DAVIDSON DO BRASIL

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A ARTE DE FAZER CURVAS....


BOM DIA GALERA DA MOTO DUPLA !!!!

O PASSEIO DESTE MÉS FOI SENSACIONAL, A GALERA ALEGRE, MUITO PAPO, MUITA DESCONTRAÇÃO, E A COMIDA ? ... QUE DELICIA...

MAS EU E A GLÁUCIA JÁ ESTAMOS PLANEJANDO UM OUTRO PASSEIO.
ESSE PASSEIO VAI SER CHEIO DE EMOÇÃO, ADRENALINA E MUITA, MUITA CURVA.
ENTÃO VAMOS COMEÇAR A NOS PREPARAR PARA O PRÓXIMO PASSEIO?

DICA DA SEMANA:

A ARTE DE FAZER CURVAS....

Ao fazer uma curva, em velocidade relativamente alta - numa estrada, por exemplo - você força o guidão da moto para o lado de "dentro" ou para o lado de "fora da curva"? Esse é uma pergunta que o piloto francês Hilária Damiron, atualmente radicado no Brasil, sempre fazia quando era instrutor de pilotagem avançada na escola de campeão Dominique Sarron, na França.
Segundo Hilaire, a maioria dos alunos fica surpreso ao saber que a resposta correta é "empurrar" o guidão no sentido contrário ao da curva, ou seja para "fora". Essa manobra é chamada "contra-esterço". Ele explica que a maioria o faz inconscientemente, pois esta é uma reação natural ao efeito giroscópico das rodas.
O efeito giroscóspico surge em velocidade superior a 35 km/h e se torna mais intenso quando maior for a velocidade. É um fenômeno físico criado pelo movimento giratório das rodas da moto. Sua tendência é mantê-la em pé e rodando em linha reta enquanto existir movimento e velocidade. A curvatura externa existe nos pneus de motos, também ajuda quando o piloto realiza o "contra-esterço", eliminando a tendência de a moto se manter em linha reta, forçando-a a inclinar-se e "deitar" par o lado de "dentro" da curva.Mas isso somente funciona quando a velocidade é superior a 35 km/h, dependendo do tipo de moto e do tamanho de suas rodas, já que quando maior for esse diâmetro maior o efeito giroscópico. Em velocidade inferiores a 35 km/h a moto reagem como uma bicicleta. Ao forçar levemente o guidão para o lado contrário ao da curva, o piloto facilita o controle da moto, equilibrando as forças que atuam sobre ela.
Parece contraditório, mas o "contra-esterço" serve para ajustar a moto à velocidade e a o raio da curva, podendo fazê-la "deitar" mais ou menos, conforme a necessidade. Quando mais força de contra-esterço o piloto aplicar sobre o guidão, mais a moto deitará e fechará a curva.
A manobra é importantíssima para quem pilota em alta velocidade, mas também extremamente útil em situações normais. Mais é na hora de fazer a curva que se conhece o bom piloto, já que nas retas exige-se pouca habilidade. E cada estilo e tamanho de moto apresenta um limite diferente quando o assunto é curva.
Fazer um curva também envolve física, pois duas forças básicas atuam na moto. A da gravidade (peso da moto e a do piloto) que com a moto inclinada, a comprime contra o chão. E a força centrífuga que, devida a velocidade"empurra" a moto para fora da curva. Essas duas forças agem sobre a suspensão e os pneus . É do equilíbrio entre elas e da aderências dos pneus à superfície que depende uma curva bem feita. Quanto maior e mais pesada a moto, mais ela sofrerá com a força centrífuga. O mesmo ocorre com a velocidade: quanto mais rápido mais se sente o efeito da força centrífuga.
Tem mais: quanto mais fechada a curva, maior será a ação da força centrífuga. + A arte de fazer a curva.
O segredo de uma curva bem feita é reduzir a velocidade antes de "entrar" - se for necessário frear, use os freios dianteiro e traseiro ao mesmo tempo, antes da curva- inclinar a moto e corpo de acordo com necessidade, manter aceleração constante e só aumentar a aceleração depois de terminada a curva.

Fonte Mototuor por ETSdoasfalto
Foto Google

Sendo assim: vamos treinando a fazer curvas poi no próximo passeio você vai precisar.
Um abraço a todos.
BOM DIA GALERA DA MOTO DUPLA !!!!

O PASSEIO DESTE MÉS FOI SENSACIONAL, A GALERA ALEGRE, MUITO PAPO, MUITA DESCONTRAÇÃO, E A COMIDA ? ... QUE DELICIA... 

MAS EU E A GLÁUCIA JÁ ESTAMOS PLANEJANDO UM OUTRO PASSEIO.
ESSE PASSEIO VAI SER CHEIO DE EMOÇÃO, ADRENALINA E MUITA, MUITA CURVA.
ENTÃO VAMOS COMEÇAR A NOS PREPARAR PARA O PRÓXIMO PASSEIO?

DICA DA SEMANA:

A ARTE DE  FAZER CURVAS....

Ao fazer uma curva, em velocidade relativamente alta - numa estrada, por exemplo - você força o guidão da moto para o lado de "dentro" ou para o lado de "fora da curva"? Esse é uma pergunta que o piloto francês Hilária Damiron, atualmente radicado no Brasil, sempre fazia quando era instrutor de pilotagem avançada na escola de campeão Dominique Sarron, na França. 
 Segundo Hilaire, a maioria dos alunos fica surpreso ao saber que a resposta correta é "empurrar" o guidão no sentido contrário ao da curva, ou seja para "fora". Essa manobra é chamada "contra-esterço". Ele explica que a maioria o faz inconscientemente, pois esta é uma reação natural ao efeito giroscópico das rodas.
 O efeito giroscóspico surge em velocidade superior a 35 km/h e se torna mais intenso quando maior for a velocidade. É um fenômeno físico criado pelo movimento giratório das rodas da moto. Sua tendência é mantê-la em pé e rodando em linha reta enquanto existir movimento e velocidade. A curvatura externa existe nos pneus de motos, também ajuda quando o piloto realiza o "contra-esterço", eliminando a tendência de a moto se manter em linha reta, forçando-a a inclinar-se e "deitar" par o lado de "dentro" da curva.Mas isso somente funciona quando a velocidade é superior a 35 km/h, dependendo do tipo de moto e do tamanho de suas rodas, já que quando maior for esse diâmetro maior o efeito giroscópico. Em velocidade inferiores a 35 km/h a moto reagem como uma bicicleta. Ao forçar levemente o guidão para o lado contrário ao da curva, o piloto facilita o controle da moto, equilibrando as forças que atuam sobre ela.
 Parece contraditório, mas o "contra-esterço" serve para ajustar a moto à velocidade e a o raio da curva, podendo fazê-la "deitar" mais ou menos, conforme a necessidade. Quando mais força de contra-esterço o piloto aplicar sobre o guidão, mais a moto deitará e fechará a curva.
 A manobra é importantíssima para quem pilota em alta velocidade, mas também extremamente útil em situações normais. Mais é na hora de fazer a curva que se conhece o bom piloto, já que nas retas exige-se pouca habilidade. E cada estilo e tamanho de moto apresenta um limite diferente quando o assunto é curva.
 Fazer um curva também envolve física, pois duas forças básicas atuam na moto. A da gravidade (peso da moto e a do piloto) que com a moto inclinada, a comprime contra o chão. E a força centrífuga que, devida a velocidade"empurra" a moto para fora da curva. Essas duas forças agem sobre a suspensão e os pneus . É do equilíbrio entre elas e da aderências dos pneus à superfície que depende uma curva bem feita. Quanto maior e mais pesada a moto, mais ela sofrerá com a força centrífuga. O mesmo ocorre com a velocidade: quanto mais rápido mais se sente o efeito da força centrífuga. 
Tem mais: quanto mais fechada a curva, maior será a ação da força centrífuga. + A arte de fazer a curva.
 O segredo de uma curva bem feita é reduzir a velocidade antes de "entrar" - se for necessário frear, use os freios dianteiro e traseiro ao mesmo tempo, antes da curva- inclinar a moto e corpo de acordo com necessidade, manter aceleração constante e só aumentar a aceleração depois de terminada a curva.

Fonte Mototuor por ETSdoasfalto 
Foto Google

Sendo assim: vamos treinando a fazer curvas poi no próximo passeio você vai precisar.
Um abraço a todos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

COMO ANDAR COM SEGURANÇA NA CHUVA.



BOM DIA GALERA DA MOTO DUPLA!

ACHO QUE TODOS JÁ LEVANTARAM AS SUAS MOTOS E ESTÃO PRONTOS PARA DAR UM ROLEZINHO, NÉ !!!!!!

SIM, MAS COM ESSE TEMPO?... ESSA CHUVA???????

É VERDADE.....

SENDO ASSIM VAMOS A DICA DE HOJE:

COMO ANDAR COM SEGURANÇA NA CHUVA. - PARTE I

O verão de nosso País tropical e abençoado por Deus não é sinônimo somente de sol, céu azul e praia. Juntamente com a época mais quente do ano, vêm as chuvas. E em grande quantidade. Mesmo que você evite pilotar em dias de chuva, inevitavelmente nesses primeiros meses você será surpreendido por uma tempestade de verão e terá de enfrentar o piso molhado. Mas não precisa se assustar, pilotar na chuva pode não ser tão perigoso assim. Fomos conversar com especialistas que deram dicas para pilotar em piso molhado com segurança, afinal, quem está na chuva é pra se molhar!

Reduza a velocidade

Uma dica é unânime entre os especialistas: com chuva a velocidade precisa ser reduzida, até porque “as primeiras gotas se misturam a alguns detritos e formam uma película que favorece a ocorrência de derrapagem”, alerta José Luiz Terwak, Gerente do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), lembrando que quando a chuva começa toda a sujeira do asfalto se mistura, formando uma “pasta” altamente perigosa para as motos.

“Não há muito segredo. A velocidade deve ser reduzida drasticamente no piso molhado”, sublinha André Azevedo, piloto com 25 participações no Rally Dakar, sendo a primeira em 1988 de moto.

Pneus de “chuva”

Todos os itens da motocicleta são importantes, claro, mas quando se trata de piso molhado, seu maior aliado são os pneus. “O motociclista precisa sempre saber o estado da moto. Suspensão, freios e, principalmente, os pneus devem estar em bom estado”, explica o piloto de testes da Pirelli Caetano Giraldi. Segundo Caetano, o motociclista deve se atentar para os indicadores de profundidade que existem nos pneus — também conhecido como T.W.I. (tread wear indicator = índice de desgaste do pneu). O T.W.I. indica a profundidade mínima dos sulcos dos pneus. Os sulcos são responsáveis pelo escoamento da água que se acumula no piso, portanto é fundamental para pilotar com segurança no piso molhado. Outra dica importante é sempre manter a calibragem de acordo com as recomendações do fabricante da motocicleta.

O experiente piloto de testes afirma que é bastante improvável que a moto passe por uma situação de aquaplanagem. “Em estradas, uma dica é seguir o rastro deixado pelos pneus dos carros, pois assim se evita poças d’água”, revela. Além disso, onde os pneus de carros e caminhões trafegam o asfalto, em geral, é livre de sujeira e óleo.

fonte : moto.com
foto : moto.com
BOM DIA GALERA DA MOTO DUPLA!

    ACHO QUE TODOS JÁ LEVANTARAM AS SUAS MOTOS E ESTÃO PRONTOS PARA DAR UM ROLEZINHO, NÉ !!!!!!

    SIM, MAS COM ESSE TEMPO?... ESSA CHUVA???????

    É VERDADE.....

    SENDO ASSIM VAMOS A DICA DE HOJE:

             COMO ANDAR COM SEGURANÇA NA CHUVA. - PARTE I

    O verão de nosso País tropical e abençoado por Deus não é sinônimo somente de sol, céu azul e praia. Juntamente com a época mais quente do ano, vêm as chuvas. E em grande quantidade. Mesmo que você evite pilotar em dias de chuva, inevitavelmente nesses primeiros meses você será surpreendido por uma tempestade de verão e terá de enfrentar o piso molhado. Mas não precisa se assustar, pilotar na chuva pode não ser tão perigoso assim. Fomos conversar com especialistas que deram dicas para pilotar em piso molhado com segurança, afinal, quem está na chuva é pra se molhar!

          Reduza a velocidade

    Uma dica é unânime entre os especialistas: com chuva a velocidade precisa ser reduzida, até porque “as primeiras gotas se misturam a alguns detritos e formam uma película que favorece a ocorrência de derrapagem”, alerta José Luiz Terwak, Gerente do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), lembrando que quando a chuva começa toda a sujeira do asfalto se mistura, formando uma “pasta” altamente perigosa para as motos.

    “Não há muito segredo. A velocidade deve ser reduzida drasticamente no piso molhado”, sublinha André Azevedo, piloto com 25 participações no Rally Dakar, sendo a primeira em 1988 de moto.

          Pneus de “chuva”

    Todos os itens da motocicleta são importantes, claro, mas quando se trata de piso molhado, seu maior aliado são os pneus. “O motociclista precisa sempre saber o estado da moto. Suspensão, freios e, principalmente, os pneus devem estar em bom estado”, explica o piloto de testes da Pirelli Caetano Giraldi. Segundo Caetano, o motociclista deve se atentar para os indicadores de profundidade que existem nos pneus — também conhecido como T.W.I. (tread wear indicator = índice de desgaste do pneu). O T.W.I. indica a profundidade mínima dos sulcos dos pneus. Os sulcos são responsáveis pelo escoamento da água que se acumula no piso, portanto é fundamental para pilotar com segurança no piso molhado. Outra dica importante é sempre manter a calibragem de acordo com as recomendações do fabricante da motocicleta.

    O experiente piloto de testes afirma que é bastante improvável que a moto passe por uma situação de aquaplanagem. “Em estradas, uma dica é seguir o rastro deixado pelos pneus dos carros, pois assim se evita poças d’água”, revela. Além disso, onde os pneus de carros e caminhões trafegam o asfalto, em geral, é livre de sujeira e óleo.

fonte : moto.com
foto : moto.com




COMO ANDAR COM SEGURANÇA NA CHUVA. - PARTE II

Anteveja as situações

Ao pilotar qualquer veículo a atenção deve ser redobrada. Quando se trata de uma moto e com piso molhado, a necessidade de antever as situações é determinante. “Adote uma postura de pilotagem defensiva de acordo com a sigla:
PIPDE: Procurar “mantenha atenção a tudo que está ao seu redor”;
Identificar “acostume-se aos riscos”;
Prever “atenção constante às mudanças”;
Decidir “escolha o menor risco”;
Executar “realizar a manobra com determinação e rapidez”, ensina Terwak.

Antevendo as situações você evitará frenagens bruscas, um dos maiores riscos quando se pilota sobre o piso molhado. A dica é sempre frear com cautela e sem pressionar bruscamente o manete ou o pedal de freio. “Utilize primeiramente o freio traseiro e, em seguida, o dianteiro. Para que a transferência de peso seja feita de forma mais suave, evitando derrapagens”, esclarece Terwak.

Além de seguir estas dicas, fique atento a tudo que houver no asfalto, pois “placas de metal, faixas pintadas e tudo que envolve perda de aderência, complica a pilotagem na chuva”, adverte Giraldi. Em curvas, o melhor a se fazer é manter a moto de “pé”, o menos inclinada possível. Para contornar uma curva com segurança procure deslocar o corpo para o lado de dentro da curva, mas sem inclinar muito a moto.

Equipamentos

“Vejo por todos os lugares pilotos sem os equipamentos corretos, isso é muito perigoso. Na cidade e com chuva os motociclistas têm que estar muito bem equipados”, conta André Azevedo que, além de piloto profissional, dá palestras sobre segurança no trânsito em sua cidade, São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Quando questionado sobre a importância dos equipamentos de segurança, José Luiz Terwak é categórico. “Não há como improvisar em questões de segurança. A improvisação é perigosa, além de ser ineficiente”. Mas o que é imprescindível para se pilotar com chuva? “Um capacete com viseira limpa e sem riscos, conjunto impermeável composto de calça, jaqueta, luva e bota”, completa.

Por fim, mas não menos importante, cuide da viseira do seu capacete. O motociclista pode aplicar um produto do lado externo para impedir o acúmulo de água de chuva. Por dentro, é aconselhável usar um anti embaçante.

Quando a chuva vira tempestade

A primeira recomendação dos especialistas é esperar a tempestade passar. “Além de ampliar a distância entre os veículos, se possível, é recomendado aguardar o tempo necessário para que a chuva “lave” a pista”, aconselha Terwak. Além de dificultar a visibilidade de todos os motoristas e motociclistas, uma chuva muito forte pode esconder os perigos do asfalto. “Uma poça pode ter 7 cm ou 70 cm de profundidade. Por isso, assim como no Dakar, prefiro descer da moto e passar empurrando”, ensina Azevedo.

10 dicas para você apenas se molhar

1. Diminua drasticamente a velocidade
2. Mantenha pneus em bom estado. Calibre-os semanalmente seguindo as recomendações do fabricante de sua motocicleta
3. Não economize com equipamentos. O uso de equipamento completo pode salvar sua vida em caso de queda
4. Em estradas, trafegue no rastro dos pneus dos veículos que estão à frente. Com essa atitude, o motociclista encontrará menos sujeira no caminho
5. Não passe em poças d’água, ou em qualquer lugar que não permita a visualização do asfalto
6. Freie e acelere com muita cautela. Comece a frenagem com o freio de trás e, aos poucos, use o freio dianteiro. Nas saídas de curva, acelere pouco e mantenha a moto o menos inclinada possível
7. Mantenha uma distância maior dos demais veículos na chuva. O tempo de reação é fundamental para evitar uma colisão – ainda mais em piso molhado
8. Se a chuva virar uma tempestade, o melhor é esperar em um local seguro até o volume de água diminuir
9. A viseira é um item que exige cuidado de manutenção: precisa estar sempre limpa e sem riscos
10. Ande sempre com o farol aceso, mesmo de dia. Além de ser lei, a iluminação ajuda outros veículos a lhe enxergar na chuva

Fotos: Infomoto
fonte: moto.com


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

DEIXEI A MOTO CAIR E AGORA ?


Esta dica sera dividida em duas partes. A primeira feita exclusivamente para o meu amigo Eduardo PHD komatsu, e a segundo para o publico em geral.

    DEIXEI A MOTO CAIR E AGORA ?

BOM, NO SEU CASO ESPECIFICO SR. EDÚ, ...

1º - CHORA,...CHORA,...MAS CHORA MUITO, PORQUE, QUALQUER ARRANHÃOZINHO NUMA HARLEY, CUSTA DE MIL A CINCO MIL REAIS.
2º - ANDE SEMPRE COM O TELEFONE DE UM GUINDASTE, PORQUE ESSA MOTO É PESADA PACAS.....
3º - A MINHA MÃE NÃO É NADA DISSO QUE VOCÊ TA PENSANDO, ELA É UMA SANTA.





    
BRINCADEIRAS A PARTE, ENTÃO VAMOS LÁ.

DEIXEI A MOTO TOMBAR E AGORA?

Você está numa super viagem de moto, sozinho ou com sua esposa na garupa, passa por uma paisagem maravilhosa e resolve parar para tirar "a" foto da viagem. Nem bem diminuiu a velocidade já vai pensando qual o melhor ângulo, qual ajuste vai usar na câmera e como a foto será admirada pelos amigos. Daí esquece de planejar a parada, não vê um ressalto, uma pedra, descuida do descanso e lá vai a moto para o chão.

O primeiro pensamentos é para os danos que a moto pode ter sofrido. Depois você olha para os lados pensando em quem pode ter visto o seu “mico”. Aí percebe que está sozinho ou no máximo com a esposa “mignon” e lembra que a moto pesa com a bagagem bem mais que 300 kg. Putz!!! Como uma pessoa de 80 kg vai levantar algo que pesa quase quatro vezes mais? O que fazer agora?

Muita gente entra em desespero, senta no chão e chora. Outros começam a desmontar a bagagem pensando que isto vai diminuir um pouco o peso e as dores nas costas que com certeza virão depois.

Calma!!! Existe uma técnica muito simples para levantar uma moto pesada, que até sua esposa “mignon” consegue executar sozinha, sem exigir da coluna mais do que ela aguenta. Ela é ensinada em treinamentos realizados pelas montadoras (sei que a BMW e a Harley-Davidson incluem esta técnica em seus cursos Riders).

Fiz uma compilação de informações que encontrei em diversos sites da internet para que este artigo fique o mais completo possível.

Etapa 1: avalie-se

Dedique alguns minutos para se acalmar. Ver sua moto deitada no chão pode ser uma experiência traumática, mas isso acontece com todo mundo pelo menos uma vez.

Dedique alguns minutos para fazer perguntas a si mesmo: você está machucado? É capaz de levantar sua moto em uma situação normal? Quer levantar a sua moto? Tem algum problema de saúde, como por exemplo na coluna?

Dedique alguns minutos para relaxar e apreciar a situação: seria melhor se conseguisse ajuda. E se alguém vier te ajudar, não se esqueça de avisar para não tocar no escape quente, não tentar levantar a moto apoiando em peças frágeis, etc. Certifique-se também que quem está te ajudando o está fazendo corretamente. Você não vai querer que alguém se machuque não é mesmo?

Passo 2: Avalie o Ambiente

Se a moto tombou em um local de tráfego intenso e perigoso e onde algum veículo pode vir a te atropelar, deixe a moto no chão e procure um lugar seguro enquanto aguarda ajuda ou enquanto avalia se é possível sinalizar o local.

Procure observar a legislação e as regras de segurança antes de tentar levantar sua moto.

Dê uma olhada para o chão: você tem uma superfície firme para levantar a moto? É de cascalho? Se for, raspe o cascalho debaixo dos pneus e de onde você vai colocar os pés para fornecer tração. É asfalto molhado? A moto está ao lado de uma vala? Existe um aclive ou declive acentuado?

Avalie se não há a possibilidade da moto rolar morro abaixo, aumentando o estrago ou você escorregar e ficar preso sob ela.

Passo 3: Avalie a Moto


Desligue o motor utilizando o interruptor de partida elétrica ou a chave de ignição.
Desligue o combustível usando a válvula de alimentação de combustível, se houver.
É comum derramar combustível nesta situação. Embora seja necessária uma faísca, chama ou fonte de ignição para que ocorra um incêndio ou explosão, tenha cuidado.


AMANHA POSTAREI A TÉCNICA PARA LEVANTAR A MOTO...

fonte: Viajem de moto.com
BRINCADEIRAS A PARTE, ENTÃO VAMOS LÁ.

    DEIXEI A MOTO TOMBAR E AGORA?

    Você está numa super viagem de moto, sozinho ou com sua esposa na garupa, passa por uma paisagem maravilhosa e resolve parar para tirar "a" foto da viagem.      Nem bem diminuiu a velocidade já vai pensando qual o melhor ângulo, qual ajuste vai usar na câmera e como a foto será admirada pelos amigos. Daí esquece de planejar a parada, não vê um ressalto, uma pedra, descuida do descanso e lá vai a moto para o chão.

    O primeiro pensamentos é para os danos que a moto pode ter sofrido. Depois você olha para os lados pensando em quem pode ter visto o seu “mico”. Aí percebe que está sozinho ou no máximo com a esposa “mignon” e lembra que a moto pesa com a bagagem bem mais que 300 kg. Putz!!! Como uma pessoa de 80 kg vai levantar algo que pesa quase quatro vezes mais? O que fazer agora?

    Muita gente entra em desespero, senta no chão e chora. Outros começam a desmontar a bagagem pensando que isto vai diminuir um pouco o peso e as dores nas costas que com certeza virão depois.

    Calma!!! Existe uma técnica muito simples para levantar uma moto pesada, que até sua esposa “mignon” consegue executar sozinha, sem exigir da coluna mais do que ela aguenta. Ela é ensinada em treinamentos realizados pelas montadoras (sei que a BMW e a Harley-Davidson incluem esta técnica em seus cursos Riders).

    Fiz uma compilação de informações que encontrei em diversos sites da internet para que este artigo fique o mais completo possível.

    Etapa 1: avalie-se

    Dedique alguns minutos para se acalmar. Ver sua moto deitada no chão pode ser uma experiência traumática, mas isso acontece com todo mundo pelo menos uma vez.

    Dedique alguns minutos para fazer perguntas a si mesmo: você está machucado?       É capaz de levantar sua moto em uma situação normal? Quer levantar a sua moto?   Tem algum problema de saúde, como por exemplo na coluna?

    Dedique alguns minutos para relaxar e apreciar a situação: seria melhor se conseguisse ajuda. E se alguém vier te ajudar, não se esqueça de avisar para não tocar no escape quente, não tentar levantar a moto apoiando em peças frágeis, etc. Certifique-se também que quem está te ajudando o está fazendo corretamente. Você não vai querer que alguém se machuque não é mesmo?

    Passo 2: Avalie o Ambiente

    Se a moto tombou em um local de tráfego intenso e perigoso e onde algum veículo pode vir a te atropelar, deixe a moto no chão e procure um lugar seguro enquanto aguarda ajuda ou enquanto avalia se é possível sinalizar o local.

    Procure observar a legislação e as regras de segurança antes de tentar levantar sua moto.

    Dê uma olhada para o chão: você tem uma superfície firme para levantar a moto? É de cascalho? Se for, raspe o cascalho debaixo dos pneus e de onde você vai colocar os pés para fornecer tração. É asfalto molhado? A moto está ao lado de uma vala?   Existe um aclive ou declive acentuado?

    Avalie se não há a possibilidade da moto rolar morro abaixo, aumentando o estrago ou você escorregar e ficar preso sob ela.

    Passo 3: Avalie a Moto


    Desligue o motor utilizando o interruptor de partida elétrica ou a chave de ignição.
    Desligue o combustível usando a válvula de alimentação de combustível, se houver.
    É comum derramar combustível nesta situação. Embora seja necessária uma faísca, chama ou fonte de ignição para que ocorra um incêndio ou explosão, tenha cuidado.
  

    AMANHA POSTAREI A TÉCNICA PARA LEVANTAR A MOTO... 

fonte: Viajem de moto.com



OLA GALERA DA MOTO DUPLA !

E AI JÁ ESTÃO FAZENDO OS ALONGAMENTOS ?
ME FALARAM QUE SÓ O PLÍNIO ESTA FAZENDO TUDO DIREITINHO !!!!!

MUITO BEM VAMOS LÁ.

DEIXEI A MOTO TOMBAR. E AGORA? - PARTE II

Se a moto está deitada sobre o lado direito, coloque o descanso lateral para baixo e engate uma marcha para evitar que ela se movimente.

Faça uma anotação mental desses fatos. Você não vai querer levantar sua moto e logo em seguida fazê-la cair do outro lado!

Técnica para levantar a moto:

A técnica ensina a utilizar os maiores e mais fortes músculos que nós temos, os músculos das pernas. O segredo para levantar uma moto grande é que você deve empurrar em vez de levantar.

1 - Se a moto estiver deitada sobre o lado direito, como a segunda foto ao lado, o descanso lateral deve ficar levantado. Se ela estiver deitada sobre o lado esquerdo, ele precisa necessariamente estar recolhido.

2 - Gire o guidão de modo que a frente do pneu esteja apontando para baixo. Se possível, trave a direção nesta posição.

3 - Encontre o "ponto de equilíbrio" dos dois pneus, do motor, protetor de motor ou pedaleiras. Será mais fácil levantar a moto se a parte abaixo deste ponto estiver apoiada no chão. Se a moto estiver inclinada mais de 45 graus, você vai ter que levantar um pouco no início. Quanto menor o ângulo de inclinação com a vertical, mais fácil fica colocar a moto de pé. Por isso, os primeiros centímetros vão ser os mais difíceis.

4 - Encoste sua bunda (não as costas) na lateral do assento. Olhando para longe da moto, posicione-se para deixar somente a metade de baixo da bunda encostada no assento. Seus pés devem estar afastados não mais do que a linha dos ombros, e plantados FIRMES no solo. Os joelhos, dobrados de 40 a 50 graus. Mais do que isso e vai ficar muito difícil endireitá-los. Tenha muito cuidado para manter as costas retas e a cabeça para cima.

5 - Com uma mão, segure firmemente o punho.

6 - Com a outra mão, segure o quadro da motocicleta (ou qualquer parte sólida da moto), tendo o cuidado para evitar o escape, peças de plástico ou frágeis.

7 - Levante com as pernas e dê pequenos passos para trás, empurrando o banco com a bunda e mantendo as costas retas. Em superfícies escorregadias ou com cascalho você vai ter mais dificuldade para aplicar esta técnica. Em superfícies inclinadas pode ser até perigoso.

8 - Tenha cuidado para não levantar a moto e depois deixá-la cair para o outro lado!

9 - Se a moto estava caída sobre o lado esquerdo, com um pé, abaixe o descanso lateral e recoste a moto sobre este. Se estava caída sobre o lado direito, você abaixou o descanso antes de começar a levantar. Neste caso, ao se aproximar da vertical, vá empurrando devagar e continue até encostar o apoio no chão.

fonte: Viajem de moto.com




























BOM DIA GALERA DA MOTO DUPLA !

    PARECE QUE GOSTARAM DESSA DICA DE LEVANTAR MOTO... A MAIORIA DA GALERA FOI CORRENDO ATE A GARAGEM E DERRUBOU A MOTO, SÓ PARA VER SE A TÉCNICA FUNCIONAVA.... 
    PARA A MAIORIA, DEU CERTO, LEVANTOU A MOTO DIREITINHO, MAS PARA OS QUE NÃO CONSEGUIRAM, VOU POSTAR UM VÍDEO QUE ENSINA DIREITINHO COMO FAZER.

    SÓ MAIS UMA COISA,.... SE MESMO ASSISTINDO O VÍDEO, NÃO CONSEGUIR LEVANTAR A MOTO, LIGUE PARA O EDÚ E PEÇA O TELEFONE DO GUINDASTE QUE ELE UTILIZA..... OU EM ULTIMO CASO, LIGUE PARA A MOÇA DO VÍDEO, QUE ELA VAI ATE A SUA CASA, E LEVANTA A MOTO PARA VOCÊ. 

    SENDO ASSIM UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA PARA TODOS, E UM OTIMO PASSEIO DE MOTO, PARA QUEM CONSEGUIR LEVANTAR A MOTO.
    ATE!!!!!!!



EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO PARA VIAGEM DE MOTO


   

EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO PARA VIAGEM DE MOTO


    Em uma viagem longa de moto, o cansaço normalmente começa a aparecer depois de algumas poucas horas. Esse cansaço, além de causar desgaste físico, também afeta algumas regiões do cérebro responsáveis pela atenção e pelos reflexos, aumentando exponencialmente a possibilidade de um acidente. É importante o motociclista ter consciência destas limitações para se preparar para elas, e uma das formas é uma parada de 10 a 15 minutos a cada uma hora e meia ou 150 quilômetros de estrada, o que vier primeiro. Neste tempo de parada, deve-se aproveitar para abastecer a moto, checar se está tudo ok com ela, ingerir líquidos e fazer alguns exercícios de alongamento muito simples, que vão tornar a pilotagem mais confortável, reduzir as dores, cansar menos a musculatura e com isto aumentar a segurança.

Os exercícios abaixo são uma sugestão, e podem ser feitos antes de iniciar a viagem e a cada parada. Cada alongamento deve ser feito durante pelo menos 20 a 30 segundos. Conte mentalmente este tempo. Os movimentos durante o alongamento devem ser feitos até o limite de sentir um leve desconforto mas não deve provocar dor.


alt
Alongamento da musculatura posterior do pescoço:

De pé, entrelace os dedos das mãos sobre a nuca e force o queixo em direção ao peito. Mantenha os pés na mesma linha dos ombros.

alt
Alongamento da musculatura anterior do pescoço:
Pegue os dois dedos polegares, feche as mãos, deixe os dedos abertos e os encoste embaixo do queixo, empurrando a cabeça para trás. Olhe para cima.

alt
Músculos laterais do pescoço:

Com os pés paralelos, coloque a mão esquerda no lado direito da cabeça, puxando-a para o lado oposto para alongar toda a parte direita. Incline o máximo como se quisesse tocar a orelha no ombro. Em seguida, faça o mesmo exercício mas do lado oposto.

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Alongamento dos flexores e extensores de braço:

É uma parte fundamental para os motociclistas, pois se encarrega dos movimentos do guidão, acelerador e freio. De pé, estenda a mão para frente, pegue nas costas dela, mantendo o cotovelo reto. Puxe para baixo e sinta a musculatura. No mesmo movimento, você vai colocar a palma da mão para cima, vai puxar para baixo pela ponta dos dedos, mantendo o cotovelo sempre reto. Isso serve para sentir o antebraço esticar, uma musculatura que se usa bastante para aceleração e desaceleração da motocicleta. Faça nas duas mãos.

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Alongamento dos ombros:

Lado direito: Eleve o braço direito como se fossa passar a mão por trás da cabeça. Em seguida segure no cotovelo com a mão contra lateral, puxando-a nesta direção. Em seguida repita o exercício com o ombro esquerdo.

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Alongamento dos extensores e flexores de pé:

Pegue no peito do pé ou na ponta dos dedos, o que é o ideal, encoste o calcanhar no glúteo (nádega), joelho com joelho (alinhados), puxe alongando. A outra perna fica levemente flexionada para não forçar a articulação do joelho. Repita com a outra perna.

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Alongamento da musculatura dorsal:

Mantenha os pés juntos e desça lentamente tentado tocar as pontas dos dedos nos pés. Abaixe até o seu limite e mantenha esta postura por cerca de 20 a 30 segundos. Em seguida levante devagar, apóie as mãos na cintura e incline o máximo possível para trás mantendo também por cerca de 20 a 30 segundos.





Estes alongamentos podem ser repetidos ao longo do dia e nas paradas nas viagens. Há vários outros tipos de exercícios, mas estes são básicos e visam alongar os principais músculos usados na pilotagem, dando conforto e relaxamento, evitando cansaço e lesões musculares.

Transforme o relaxamento em um hábito, mesmo nos dias em que não for pilotar. Eles te deixarão mais flexível e auxiliarão também na circulação sanguínea através das contrações musculares, o que reduz o risco de cãibras.

ESCRITO POR RÔMULO  de viagens de moto. com