APRESENTAÇÃO:

UMA MOTO, UMA ESTRADA, MEU AMOR NA GARUPA, NATUREZA, VENTO NA CARA,CHUVA, CALOR, FRIO, RETAS, CURVAS ...... ,JUNTE TUDO ISSO E VOCÊ VAI SABER O QUE É :
"SIMPLESMENTE UMA PAIXÃO!!!!!



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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

MATERIA PUBLICADA NO SITE ENCONTRO DE MOTOS FEITA PELA GLÁUCIA.


Minha história de amor pela motocicleta: Glaucia Buchala

09 de de 2013
|
ENCONTRODEMOTOS.com
Minha história de amor pela motocicleta: ou, melhor dizendo, amor por moto não tem idade
por Gláucia Buchala

O ano era 1996. Mudamos, eu e minha família, para uma chácara no interior de São Paulo. Ali, na tranquilidade, meu marido, que nunca teve moto, resolveu comprar uma trail, pois tínhamos seis quilômetros de estrada de terra (areia) até a cidade. Fui uma vez na garupa dele e, sem exageros, quase morri de pavor, seja pelo tanto que ela derrapava, ou sei lá por que outro motivo.

Meu marido, por sua vez, foi pegando gosto pela coisa e logo quis algo melhor, então trocou a trail por uma CBR 450, linda! Nem preciso dizer que a vontade de pegar uma estrada o invadiu fulminantemente e, então, ele começou a tentar me convencer (em vão). Nessa época, além do medo original, eu estava sofrendo de Síndrome do Pânico, mas meu marido insistia para fazermos, pelo menos, uma viagem curta. Eu resistia.

Eu tinha uma amiga virtual no Paraná, e queria muito conhecê-la. Daí, veio a proposta de meu marido: se eu aceitasse ir de moto, ele me levaria para conhecê-la. 

Eram 680 km! Loucura, loucura: aceitei o desafio. Tive cinco dias pra me preparar psicologicamente. Na bagagem, só coloquei todas as forças que pude encontrar e, ao subir na moto, me despi de todos os medos e decidi só gostar. Consegui! Pensem em um amor a primeira vista...

Um ano depois, trocamos a CBR por uma Custom Drag Star e foi então que decidi passar de garupa à piloto. Meu marido me deu muito apoio e me ensinou a pilotar na Drag. Que loucura! Mais dois anos e, finalmente, tirei minha carta de moto. Detalhe: aos 50 anos!

Hoje, temos uma ER 650 da Kawazaki e saímos em duas motos (eu na Fazer de meu filho). Ainda sou aprendiz, mas chego lá....

Ah! A Síndrome do Pânico?! Foi levada pelo vento, lá atrás, na primeira viagem, e nunca mais voltou. Isso se chama Mototerapia.